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São Tomé, 25Out2022(Jornal31) – A ministra dos negócios estrangeiros cooperação e comunidades de São Tomé e Príncipe, alertou no dia das celebrações das Nações Unidas, que se torna necessário considerar as especificidades de cada Estado, face a situação geopolítica internacional e as ameaças das mudanças climáticas.

As Nações Unidas completaram esta segunda-feira setenta e sete anos da sua existência num contexto de crise internacional nomeadamente devido a guerra entre a Rússia e a Ucrânia, coadjuvada pelas ameaças das mudanças climáticas.

Um cenário de incerteza que segundo, Edite Tenjua, ministra dos negócios estrangeiros e cooperação de São Tomé e Príncipe, alerta que “é necessário considerar a especificidade dos estados.”

Promoção de igualdade de direitos humanos justiça social para os mais vulneráveis e menos afortunados segundo a chefe da diplomacia são-tomense, devem ser tomados em conta pelas Nações Unidas em benefício dos estados em vias de desenvolvimento.

“A união entre os povos a cooperação global e a ação concerta”, são descritos por Eric Overvest, coordenador residente das nações unidas em São Tomé e Príncipe, como linhas fundamentais da organização.

O diplomata, anunciou esta segunda-feira (24.10) que as Nações Unidas e o Governos são-tomense, estão prestes a assinar o novo acordo de cooperação para os próximos cinco anos.

Primeiro de janeiro de 2023, é a data prevista para entrada em vigor do referido acordo que visa “proteger os mais vulneráveis em risco”

Eric Overvest, afirmou por outro lado, que as prioridades da ONU passaram igualmente pelas áreas sociais nomeadamente a “saúde educação, o uso sustentável de recursos naturais e a proteção da biodiversidade, a resiliência climática e a consolidação da economia verde.”

Por Ramusel Graça