Reajuste salarial, prenda para mais desfavorecidos que belisca a coligação no poder em São Tomé e Príncipe

São Tomé, 06 Junho(Jornal31)- O estatuto remuneratório da função publica recebeu luz verde da assembleia nacional para analise e discussão, no parlamento, um mês depois, do governo ter entregue o documento, soube-se de fonte oficial em São Tomé. 

Reajuste salarial, abre feridas no seio da coligação no poder, Delfim Neves, presidente da assembleia nacional e candidato as presidências, não gostou da reportagem televisiva da estação estatal TVS dos “trabalhadores descontentes da função publica” foi emitida dois antes do Presidente da assembleia Nacional ter oficializado o seu projeto sociedade. 

A casa parlamentar reagiu, através de um comunicado de imprensa lido por Eleutério Santos que não conseguiu ser transmitido na integra em pleno telejornal depois de três interrupções. 

Segundo a Assembleia Nacional, através de nota de imprensa lida pelo seu porta voz Eleutério Santos, “o documento depositado a 5 de maio pelo ministro do trabalho Ministro de Trabalho Herlander Matos estava incompleto” 

Lê se na nota que o documento só ficou concluído a 1 junho depois de várias comunicações da Assembleia Nacional, para que o governo pudesse completar o processo para ser agendado.” 

Recorde-se na ocasião, o primeiro-ministro, disse que o documento não ter mesmo que avançar do protesto de uma minoria. 

Jorge Bom Jesus, regia pela primeira vez a greve dos magistrados e funcionários judiciais depois das partes terem chegado ao entendimento. 

A implementação do estatuto remuneratório, ganhou força no período eleitoral. O projeto lei é tido como um dos trunfos pelo partido que lidera a governação, MLSTP/PSD (movimento de libertação de são Tomé e Príncipe partido social democrata), para obter votos de cerca de 6 trabalhadores da função publica. 

No entanto, a assembleia Nacional informou que, apesar documento ter estado incompleto, foi analisado na conferencia dos líderes, sacudido a pressão para o governo. 

A promessa do governo caso o documento seja aprovado, o executivo pagará com retroativo a partir de janeiro. 

Em São Tomé e Príncipe a disparidade salarial é grande existem setores em que um funcionário público chega a receber no final do mês 5 mil euros incluindo as outras regalias, enquanto que a maioria aufere, 50 euros 

Por Ramusel Graça 

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