Eleições Presidências: Delfim Neves, promete “união, estabilidade e combate a corrupção” caso seja eleito

São Tomé 08Jun-(Jornal31) – Delfim Neves, presidente da Assembleia Nacional e pré-candidato as eleições presidências de 18 de julho próximo, prometeu paz estabilidade e progresso aos são-tomenses caso seja eleito presidente da república. 

Delfim Santiago das Neves, fez este pronunciamento, durante a apresentação do seu projeto sociedade, no Museu Nacional, (no centro da cidade) que no seu entender trata-se duma casa histórica esquecida que servira ponto de relançamento de um “São Tomé e Príncipe melhor” 

Crises cíclicas que o País conheceu nos últimos anos segundo Delfim Neves, contribuiu para o atraso no desenvolvimento de São Tomé e Príncipe. 

De 62 anos casado, pai de três filhos, o pré-candidato às eleições presidências der 18 de julho próximo, afirmou que entrar na corrida para mudar rumo que o País se encontra. 

Reconhece que muitos dos desígnios nacionais almejados pelo povo ainda estão por concretizar, um dos motivos que o levou pela segunda vez entrar na disputa presidencial, a primeira a aconteceu em 2011, Delfim Santiago das Neves, recorde-se ficou no terceiro lugar. 

Reclamou, o facto de estar entre vinte concorrentes as presidências, pelo que entende trata-se de um ato de banalização, do mais alto cargo da magistratura nacional. 

Não obstante a este facto sente-se encorajado em disputar o cargo por entender, ser altura própria para o efeito, tendo em conta a sua trajetória política. 

Delfim Neves propõem combater a verdadeira corrupção e exemplificou que foi alvo de uma perseguição feroz pelo então governo, de corrupção, apenas de com intuito de tira-lo da cena política. 

Obama como é conhecido no “xadrez político são-tomense”, é um dos candidatos que conseguiu reunir em torno da sua candidatura a maioria dos militantes dos partidos políticos na oposição que se fizeram presente na cerimónia na apresentação do seu projeto sociedade. 

Delfim Neves, está entre os vinte pré-candidatos que aguarda, pelo visto do Tribunal de Contas para disputar as eleições presidências de 18 de julho.  Por Ramusel Graça

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