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São Tomé, 10 Junho-(Jornal31) -Um murro de contensão e uma área de expansão segura, para albergar cerca de 500 famílias sobre ameaça da maré alta, foi concluída em Santa Catarina e prevê para breve o início a construção de mais de 40 casas socias. 

Vila da Santa Catarina, a norte da Ilha de São Tomé, é frequentemente fustigada pela maré alta. 

Em 2018, várias famílias ficaram ao relento e perderam, poder de compra em consequência das chuvas intensas seguida de mare alta que destruiu casas, embarcações criação de animal, tecnologias de transformação de cacau. 

Igual fenómeno verificou-se no passado, facto que acelerou, a implementação das obras. 

Para conter a fúria das águas do mar, muro 520 de proteção foi construído. 

Naquela área segundo Arlindo Carvalho, vai dar lugar a um centro de recreativo nomeadamente a construção de um campo para pratica de voleibol de praia, futebol, entre outras atividades desportivas especificou. 

Através do projeto investimento em resiliência das áreas seguras   costeira da africa ocidental (WACA), duas extensas áreas para construção de casas socias que viviam no litoral. 

Cada segundo deve custar 8 mil dólares, Arlindo Carvalho prometeu, para o breve o início das obras tendo em conta que estudos de viabilidade de casas mais baratas encontra-se em curso para beneficiar mais famílias. 

Em Santa Catarina é considerado uma das bolsas da pobreza, a maioria dedica-se a pesca e agricultura familiar, e muitas famílias habitam em casas degradadas incluindo a falta de saneamento do meio. 

O novo bairro residencial, que contará com água canalizada luz e um estabelecimento escolar, foi inaugurado pelos ministros da defesa e ordem interna, e ministra das infraestruturas, foi inaugurado no passado 4 junho. 

As obras foram financiadas pelo fundo global do ambiente (gef) e banco mundial, enquadrada na mitigação dos impactos das alterações climáticas  

Ramusel Graça