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São Tomé, 09 julho (JORNAL31) -Pósser da Costa, candidato do partido no poder, está no terreno na caça ao voto. Garante estabilidade e progresso econômico de São Tomé e Príncipe. 

“Eu trago-vos a voz da verdade, e não da mentira e manipulação de tentar criar em vós ilusões falsas. disse Pósser da Costa, antigo primeiro-ministro entre (1999-2002), que falava na roça Uba Budo, descaracterizando, mensagens dos outros candidatos que o antecederam nesta localidade  

Posser da Costa, é um dos quatros candidatos presidenciáveis segundo observadores políticos a ser eleito o futuro Presidente da República do arquipélago lusófono de 200 mil habitantes no dia 18 de julho de 2021. 

Descontraído, o candidato apoiado pelo partido da independência nacional, movimento de libertação de São Tomé e Príncipe, partido social democrata(mlstp-psd), diz ser a figura ideal e que será presidente de todos. 

“Enquanto presidente da república serei um presidente junto de vocês, um presidente sozinho jamais ele poderá dizer que tem poderes” 

Advogado de profissão, da Costa de cabelos brancos, interage-se com a comunidade dança toca tambor e assobia vale tudo para cativar e granjear a simpatia dos eleitores. 

Roca Uba Budo, é um dos círculos eleitorais do distrito de Canta Galo, aonde as sequelas da pobreza em que votada a população do mundo rural esta votada. 

Famosa por jurar petróleo no meio da roça que nunca foi explorado, Pósser da Costa, disse que “hidrocarboneto é recurso esgotável”, e que o País tem outras alternativas para alavancar a economia e apontou” turismo” como sendo uma aposta certa. 

Ladeado dos militantes deputados dos social democratas e de outras figuras influentes do partido, o candidato assegurou que “tem sentido muita euforia e sobre tudo tem aprendido muito”. 

Avançou por outro lado, que “entra neste jogo para ganhar, fraseando Nelson Mandela “eu nunca perco, ou ganho ou aprendo”. 

Promete progresso económico e estabilidade, caso seja eleito, Pósser da Costa, já percorreu os distritos de Lobata Lembá, e Cauê. 

A medida que a campanha eleitoral entra na contagem decrescente, entende que o terreno lhe é favorável, mas a vitória ainda não está garantida. 

Ramusel Graça