Jornal31

São Tomé, 21 julho (Jornal31) – Abel Bom Jesus, o quarto candidato mais votado nas eleições presidenciais de 18 julho, defende que as duas figuras que disputam a segunda volta das presidências “não servem o País”. 

“Carlos Vila Nova e Guilherme Pósser da Costa, não servem o País porque se servissem poderíamos estar bem. Ao longo dos últimos seis anos que fomos lutando pelas condições maus tratados da população e desgovernação aonde estiveram” interrogou. 

“Se essas figuras tivessem capacidade como muita gente diz não estaríamos aonde nos estamos. Brevemente o povo de São Tomé e Príncipe saberá. Sempre que fomos defendo as causas socias nunca vimos nenhum desses indivíduos a defender a causa do Povo”. 

Antigo ministro das infra-estruturas, do decimo sexto governo liderado por Patrice Trovoada, Carlos Vila Nova é candidato da ADI (ação democrática independente), e antigo primeiro-ministro (1999-2002) Guilherme Pósser da Costa, é apoiado pelo partido mlstp (movimentação de libertação de são Tomé e Príncipe) que lidera a governação: 

O agricultor e ativista social, que falava a imprensa na sua residência em mesquita negou por outro lado as informações segundo as quais, a sua candidatura faz parte de uma estratégia montada pela ADI para favorecer Carlos Vila Nova. 

“Eu não sou movido por nenhuma figura política e por nenhum partido politico”  

Prometeu continua a defender a causa do Povo através da plataforma da rede social Face Book, “Anda Pligo” 

“Esta candidatura teve sucesso e nos vamos continuar a trabalhar porque os resultados são satisfatórios”  

No entanto, Abel, pediu aos seus apoiantes a votarem em consciência, em particular afirmou que não irá apoiar nenhum dos dois, tanto Vila Nova e Guilherme Pósser da Costa

“Presidente do Povo” é foi slogan da campanha de Abel Bom Jesus, que jovens protagonistas de ações socias na rede social. 

Nos últimos anos denunciou suspeitas de ma gestão dos apoios dos parceiros internacionais para Covid-19, orçamentos para construções de infra-estruturas rodoviárias. 

Manifestação de apoio as vítimas de violência doméstica, caso libertação do pastor da IURD (Igreja Universal Reino de Deus) na Costa do Marfim entre outras ações levadas a cabo no País.  

Ramusel Graça