“Vi um hospital quase sem infraestrutura “diz presidente são-tomense, Carlos Vila Nova

Presidente são-tomense visita HAM

São Tomé 08out21-(Jornal31) – O Presidente são-tomense, Carlos Vila Nova, visitou esta sexta-feira o HAM (hospital Ayres de Menezes) concluiu no final do exercício que o governo deve ser “mais justo na execução orçamental a favor da saúde.”

O presidente são-tomense Carlos Vila deu início esta sexta-feira (08.10), a sua presidência aberta, para se inteirar do estado real do País. Uma hora antes ter se deslocado ao hospital, a direção de Ayres de Menezes, foi avisada da visita.

Eu vi um hospital quase sem infra-estrutura” afirmou o presidente são-tomense, em declarações a imprensa, mas garantiu que a direção liderada por Américo Pinto, “tem a capacidade de controlo da gestão do hospital”.

Ayres de Menezes, a sua construção data da era colonial, segundo o presidente a sua capacidade já não responde as exigências atuais.

Carlos Vila Nova(presidente são-tomense) e Américo Pinto(Diretor de Ayres de Menezes)

O hospital não tem água, a emae (empresa de água e eletricidade) é uma empresa do estado e não consegue, assegurar este bem precioso afirmou, o Presidente da República.

Carlos Vila Nova, assegurou que a falta de água é um dos problemas crónicos com que o maior hospital do país se confronta.

Carlos Vila Nova, reconheceu a incapacidade do governo a qual fez parte por duas vezes enquanto ministro das obras publicas e infraestruturas e recursos naturais de resolver o problema de água no hospital Ayres de Menezes.

“Eu falo também como ex-ministro das infraestruturas é uma coisa que já lutávamos para conseguirmos trazer um aporte e melhorarmos, mas a verdade é que não se resolveu”.

Execução orçamental pratica

O presidente são-tomense entende que o governo de Jorge Bom Jesus, tem que estabelecer prioridade, tendo em conta o grau das necessidades que registou durante a sua visita ao hospital.

Temos que saber o que queremos fazer. Porque a saúde está garantida na Constituição” disse Vila Nova que entende que “a execução pratica orçamental depende da comunicação que tem sido feita”.

“Não se pode de facto admitir algumas coisas” alertou o presidente são-tomense, que considera, no entanto, que o País deveria estar a preparar para inaugurar, um hospital construído de raiz com fundo do Koweit (cerca de 17 milhões de dólares), disponível, segundo o chefe de estado que foi adquirido pelo decimo sexto governo liderado por Patrice Trovoada.

Vila Nova diz ter visto profissionais motivados, mas, limitados por carências de material e equipamentos de diagnóstico. Um assunto que certamente estará em cima da mesa no próximo encontro entre presidente da república e o primeiro-ministro.

 Ramusel Graça

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