Reajuste salarial em São Tomé e Príncipe cai no parlamento, “mas não morre”

São Tomé 15out2021 (Jornal31) -O governo são-tomense retirou o diploma de reajuste salarial no parlamento para reajusta-lo em concertação com os sindicatos. Uma negociação que será encabeça por Engrácio da Graça, recém-nomeado ministro das finanças.

Wuando Castro, em declarações imprensa, indicou que a decisão de retira o referido diploma de reajuste salarial no parlamento não significa, que o “processo morreu”.

Analise do documento estava previsto para esta sexta-feira (15.10) no parlamento são-tomense.

Segundo o governante, os acordos assinados antes entre o anterior tutelar das finanças, Osvaldo Vaz, para evitar a greve no aparelho central do Estado, impossibilitou a elegibilidade e a sua implementação, referiu.

Adlander Matos, Ministro do Trabalho, entrega diploma de reajuste salarial

O diploma recorde-se foi introduzido no parlamento para discussão apreciação e aprovação a 5 de maio passado, Jorge Bom Jesus, primeiro-ministro são-tomenses, defende que o reajuste salarial visa defender os mal assalariados, na função publica.

Reajuste salarial, é tido pelo governo como sendo, um projeto promete devolver justiça na administração central do estado.

Wuando Castro, Ministro da Presidência

Existem sectores e que um funcionário aufere, 50 euros, já noutras instituições, não obstante a sua especificidade o trabalhador chega a auferir 1000 euros.

O governo havia prometido a implementação do diploma antes do final do ano e o respetivo pagamento dos retroativos desde janeiro.

Ramusel Graça

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