Jornal31

São Tomé, 03 Jan2022 (Jornal31)- Cerca de 18 mil habitantes do distrito de lémbá, estão a consumir agua do rio sem filtragem, devido a distruição da estação de tratamento de agua  potavel que abastecia aquele distrito e que ficou distruido por causa da catastofre natural, que ocorreu no País, a 28 de dezembro passado.

“Agua que bebemos tem cheiro de terra” reclama uma jovem residente na cidade de Neves.

Outro jovem desabafa “a agua que escorre nas torneiras dos chafarizes estão suja e tem muita poeira não dá para beber.”.

Reclamções que segundo, Osvaldo Abreu, são compreendido, mas reconhece que “a situação atual exige da população local  bem como da autarquia o empenho total, para se ultrapassar a situação atual.

“Devemos arregacar as mangas, com o que temos, enchada picareta, lata,  pá  entre outras para  limparmos a estação.

Explicou ainda o ministro das obras pubicas e infra-estruturas, que a (empresa de agua e eletricidade) EMAE, sozinha não conseguira repor o funcionamento da estação de tratamento de agua potavél.

Osvaldo Abreu entende até que o apoio da comunidade internacional seja disponibilizado, algo deve ser feito por iniciativa de todos.

O governante ouviu as reclamações da população, e testemunhou de perto pontes partidas, e a situação dificil que as comunidades das zonas rurais tem estado a viver devido à catastofre natural.

Recorde- se que em consequencia das chuvas intensas que se fizeram sentir no País na terça feira passada, o governo são-tomense decretou estado de calamidade para os proximos quinze dias.

Igualmente o governo reuniu com a comunidade internacional, e formalizou na ocasião um pedido de ajuda humanitaria para fazer face aos estragos causados pela tempestade tropical.

Ramusel Graça