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Sao-Tomé,08Jan-(Jornal31)- Em Lembá(zona norte de São Tomé, o poder local pede solidariedade para com a população para evitar crise humanitaria. As chuvas torrencias distruiram casas, pontes ,estradas,  e mergulhou os habitantes na miseria extrema.

Os cerca de 20 mil habitantes de Neves e Santa Catarina deixaram de consumir agua potavel. As fortes chuvas que cairam no passado 28 de dezembro, destruiu o centro de capaitação e tratamento de agua.

“Nós estamos sem agua para beber. Estamos cá desde manha” desafaba um jovem residente, que tenta um balde agua junto à cervejeira rosema, que decidiu auxiliar os residentes.

Os residentes receiam o consumo de agua contamida, “agua que bebemos esta castanha, não podemos dar de beber as crianças” conta outra rapariga.

No entanto, “o governo, atraves da direcção dos recursos naturais e energia, aconselha a população consumir agua do rio depois de fervê-la.”.

O centro de capaitação de tratamento de agua construido em 2017, esta mergulhado na lama devido às enxurradas resultantes das fortes chuvas que caiaram no dia 28 de dezembro passado no arquipelago.

Edmeu Lima, vereador para area social da autarquia de Lembá, aponta “erros humanos e decisão politica” como sendo origem da distruição da referida infra-estrutura.

Segundo ele, estudos dos enegenheiros da Municipio de Porto de Portugal, com o qual têm geminação, “explica orientou para construção do centro de captação e tratamento de agua do referido distrito nas emediações de uma cascata.”

“Era uma zona naturalmente, mesmo com chuvas torrencias, entre outras não teriamos problema, mas o politicos decidiram fazer o contrario agoira temos o que temos”, assegurou

“Quem puder nos ajudar com o que têm agradecemos bastante não temos nada, nós ao nivgel da autarquia não temos nem transporte siquer para podermos auxiliar as pessoas “afirmou o autarca de Lembá”.

Osvaldo Abreu, ministro das infraestruturas recursos naturais, confirmou que foi devido a exigência dos financiadores, sem apontar nomes que determinaram a construção do centro de tratamento e captação de agua no leito do rio pròvaz em Neves.

“Trata-se de uma das nossas fragilidades muitos dos nossos parceiros tendem a impor detreminadas coisas pela nossa impotencia nós não conseguimos mudar” disse Osvaldo Abreu.

Ajuda Humanitaria

Este sabado, militares e para militares, iniciaram a distruição de alimentos às populações isoladas. A cesta basica é composta por arroz, feijoão massa, oleo alimentar, caldo.

O centro de desenvolvimento integrado de Neves, coordenado pela igreja catolica, segundo a Irma Lucia, depois das cheias, já não consegue garantir alimentação aos idosos, devido à distruição de pontes.”

Explica “que sem agua não podemos confecionar comida, pagar alguem para cozinhar, custa dinheiro”.

Um plano de reconstrução de estradas e pontes indica Osvaldo Abreu, este estimado em 12 milhões de euros. O governante, depois assegurou que se trata de uma previsão é que o valor poderá subir ainda mais”

Segundo disse que duas semanas depois das fortes chuvas, derrocadas estão acontecer no interior da ilha de São Tomé. Abreu alertou por outro lado, que ainda existem comunidades isoladas.

Por Ramusel Graça