Nova greve dos profissionais da saúde de São Tomé e Príncipe na mira

São Tomé, 15Jan2022 -(Jornal31)- O sindicato dos medicos e enferemeiros de São Tomé, mostrou-se insatisfeito esta sexta-feira com o governo de Jorge Bom Jesus, devido o incumprimento do memorado de entendimento no qual a classe exige “melhoria de condições de trabalho e o bastecimento do hopistal  com os medicamentos, soube-se de fonte oficial.

“Nós ainda continuamos com falta de medicamentos. Estamos descontentes e insatisfeitos” desabafou Benvinda Cruz, medica e presidente do sindicato dos medicos e enferemeiros de São Tomé.

“Sentimos incompetentes em salvar uma vida, manifestou Benvinda Cruz e disse por outro lado, “que não existem meios de diagonostico”.

Bemvinda Cruz, presidente sindicato dos medicos de São Tomé e Príncipe

Tal facto, segundo diz a sindicalista “incomoda qualquer profissional” a medica alerta por sua vez que “gostariamos de dar o nosso melhor, mas é preciso que tenhamos tudo a nossa disposição”

“Mesmo quando queremos um apoio de diagonostico do laboratorio, dizem-nos que não ha reagente” afirmou

A escassez de medicamentos no sistema nacional de saúde parace ser concronico em São Tomé e Príncipe. “Nós convivemos com está roctura a muito tempo. Reclamamos aparecem um pouco”.

Sem apontar as eventuais consequências que poderão advir da postura do governo face ao incumprimento, a medida indica que “nós somos intelectuais não podemos estar toda hora a negociar.”.

Escassez de medicamentos é cronico no sistema nacional de saúde

As nossas “revendicações são do conhecimento do governo” prazo de melhoria de quatro semanas esgostou. Dezanove deste mes fazem dois meses.”

Bemvinda Cruz, falava a imprensa no hospital central, a poucos dias do fim do prazo do memorando de entendimento entre o sindicato dos medicos e enfermeiros e governo.

Em novembro do ano passado as partes assinaram um memorando que pôs fim a greve no setor, devido ao incumprido do acordo que resultou na paralisação dos serviços do banco de urgência.

Explica que o governo “conseguiu garantir segurança para o banco de urgência, a colocação de dois aparelhos de ar condicionado e a limpeza do eusasutor do edificio.”

Foram cinco dias de paralisação, recorde-se na ocasião apenas casos graves eram atendidos no maior centro hospitalar de São Tomé.

A medica precisou na altura que “ratos fazem parte da classe dos profissionais da saúde.”

Ela referiu-se ainda que  ás más  condições no banco de urgência punham em perigo a vida dos profissionais.”

Por Ramusel Graça

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