São-tomenses esperam do futuro governo prosperidade social e económica

São Tomé,25setembro2022- (Jornal31) – Os são-tomenses, desejam estabilidade e progresso a São Tomé e Príncipe e haja emprego melhor saúde e estradas. Ao futuro governo que sairá hoje das eleições legislativas autárquicas e regional que pela primeira elege dois deputados um para círculo eleitoral de África e Europa.

Nas primeiras horas, filas intermináveis de eleitores que pretendiam votar. Este domingo os são –tomenses vão eleger 55 deputados à Assembleia Nacional, e votam igualmente para eleições Municipal e Regional. A votação decorre com normalidade, sob vigilância de ordem e segurança.

A minha expetativa é que o povo vote na consciência” disse António Quintas, um cidadão são-tomense, mas para este eleitoral o importante no seu entender que o próximo governo trabalhe sobre o progresso económico social de São Tomé e Príncipe.

“Não podemos augurar outra coisa se não o futuro melhor para o futuro da república democrática de São Tomé e Príncipe, mas e melhor emprego, água potável, mais e melhor educação, mas e melhor saúde aonde não haja ausência de medicamentos “destacou

Prosseguiu “que não haja, ausência de técnicos capazes de prestar um serviço melhor para garantir a melhor saúde possível a população, mas e melhor agricultura aonde podemos ir buscar sustento para as nossas famílias.”  

“Todo mundo espera mudança para melhor, melhores condições de vida melhor saúde estrada, são coisas básicas” afirmou Ley Ferreira, cidadão são-tomense.

São Tomé e Príncipe tem mais de trinta e sete anos da democracia, as primeiras eleições no regime multipartidarismo, aconteceram em 1992. No total onze partidos e movimentos, incluindo uma coligação, concorrem às eleições legislativas deste domingo.

Barricada no Bairro do Hospital

Nós queremos água no bairro do hospital, se agua não entrar a urna também não. Não haverá votos para ninguém quem tiver dedo pintado será cortado” disse um manifestante.

Bairro do hospital é uma das localidades próximas a capital, aonde estão em disputa 14 deputados, com 40942 eleitores.

Um ato para já condenado pelas autoridades do País.

Líderes na votação

O presidente são-tomense, Carlos Vila Nova, enalteceu, a forma como decorreu a campanha” com calma fez festa ou também mensagens e com base nessas mensagens”

“Aonde teve pouca afluência apelo as pessoas que vão votar até porque as condições podem influenciar e não esperar última hora” referiu Carlos Vila Nova, que destacou por outro lado, a afluência dos eleitores as urnas me várias circunscrições.

Há muitas formas de manifestar interromper ou impedir que outros são-tomenses possam votar não é uma forma de pretexto há outras formas” indicou Vila Nova.

O presidente da Assembleia Nacional Delfim Neves, que votou em Lobata, apelou nas primeiras horas do dia que os eleitores votem serenos num “clima de paz e tranquilidade.”

Delfim Neves, Presidente da Assembleia Nacional de São Tomé e Príncipe

Delfim Neves, igualmente candidato a deputado pelo Movimento Basta! no distrito de Lobata Estar ativo e estar atento, as mensagens aos manifestos eleitorais de cada um dos concorrentes saber qual é a melhor forma de opção para que o País saia da dificuldade que se encontra ao longo de vários anos.

“Acabo de exercer este exercício de cidadania com toda responsabilidade aos meus concidadãos no sentido de saírem de casa e virem votar como tem sido tradição” indicou Jorge Bom Jesus, primeiro-ministro de São Tomé e Príncipe e candidato a sua sucessão pelo partido MLSTP (movimento de libertação de São Tomé e Príncipe).

Missão de observação da CPLP e União Europeia supervisionam o escrutínio

“Nos últimos trinta anos de democracia aberta plural de voto universal direto e secreto. São Tomé e Príncipe tem sido um bom aluno da democracia mais uma vez nos queremos dar esta lição a África ao mundo de forma geral” afirmou primeiro-ministro são-tomense.

Bom Jesus, destacou ainda a importância destas eleições estarem a ser observadores por várias missões de observação eleitoral estrangeiras de diferentes organizações internacionais, nomeadamente a União Europeia, Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, Comunidade dos Estados da Económicos de Africa Central, e a União Africana.

Por Ramusel Graça

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